1. A importância do semáforo: antes de iniciar qualquer trabalho de Educação para o trânsito, certifique-se se as crianças conhecem o significado das luzes do semáforo, tanto na condição de pedestre quanto na de passageiro ou condutor. Feito isso, introduza os primeiros conceitos para que elas se posicionem diante das situações que lhes são apresentadas no dia a dia.
2.Parar em fila dupla em frente à escola: a atitude é comum, mas emperra o trânsito que, por sua vez, torna-se barulhento, devido ao acionamento de buzina ou brigas que podem ter consequências graves. Em casos como esse, a criança deve ser orientada a conversar com os pais e, junto a eles, encontrar uma alternativa para evitar a infração em qualquer lugar.
3. Parar em lugar proibido: muitos motoristas fazem isso e, ao serem questionados, dizem que é só por alguns segundos, para que alguém entre ou saia do carro ou para que alguma coisa seja carregada ou descarregada. Alunos que vivem essa situação devem ser alertados para, depois, comunicar aos pais quais os perigos a que estão se expondo. Para tanto, é preciso que eles conheçam as sinalizações básicas das placas de trânsito.
4. Excesso de velocidade: o problema é recorrente no entorno da escola, em passeios e viagens familiares. Mas se as crianças já compreendem o significado das placas de trânsito, elas podem dialogar com os pais e explicar que a atitude coloca em risco da vida de todos eles.
5. Para atravessar uma rua: se no local tiver sinalização, ela deve ser obedecida tanto pelo pedestre quanto pelo motorista. Caso não tenha, ambos terão que ter consciência redobrada para evitar acidentes. Em algumas cidades brasileiras, os pedestres já podem sinalizar (levantado a mão) para fazer a travessia. Porém, como ainda são poucos os motoristas que prestam atenção nas calçadas e na circulação das pessoas, a criança que anda a pé deve ter muito cuidado. Já as que andam de carro, devem evidenciar a importância do sinal para o condutor do veículo que, ao assimilá-lo, também estará promovendo a segurança do pedestre.
6. Para andar de bicicleta: o ciclista, independente da idade, tem que estar equipado com capacete e demais apetrechos de segurança (pois ninguém está isento de levar um tombo). Já a sua bicicleta deve ter luzes reflexivas para torná-lo mais visível, porque é seu corpo que indica a maioria de suas intenções. No entanto, ele ainda pode sinalizar com as mãos e os braços para mostrar para o motorista o que pretende fazer. Como, por lei, os carros devem manter a distância de 1,5 metros das bicicletas, nenhum ciclista deve se encostar aos veículos nem forçar uma situação contra um carro ou ônibus. Ao trafegar, além de procurar por caminhos alternativos, ele ainda tem que ficar encostado na guia das calçadas.
5. Para atravessar uma rua: se no local tiver sinalização, ela deve ser obedecida tanto pelo pedestre quanto pelo motorista. Caso não tenha, ambos terão que ter consciência redobrada para evitar acidentes. Em algumas cidades brasileiras, os pedestres já podem sinalizar (levantado a mão) para fazer a travessia. Porém, como ainda são poucos os motoristas que prestam atenção nas calçadas e na circulação das pessoas, a criança que anda a pé deve ter muito cuidado. Já as que andam de carro, devem evidenciar a importância do sinal para o condutor do veículo que, ao assimilá-lo, também estará promovendo a segurança do pedestre.
6. Para andar de bicicleta: o ciclista, independente da idade, tem que estar equipado com capacete e demais apetrechos de segurança (pois ninguém está isento de levar um tombo). Já a sua bicicleta deve ter luzes reflexivas para torná-lo mais visível, porque é seu corpo que indica a maioria de suas intenções. No entanto, ele ainda pode sinalizar com as mãos e os braços para mostrar para o motorista o que pretende fazer. Como, por lei, os carros devem manter a distância de 1,5 metros das bicicletas, nenhum ciclista deve se encostar aos veículos nem forçar uma situação contra um carro ou ônibus. Ao trafegar, além de procurar por caminhos alternativos, ele ainda tem que ficar encostado na guia das calçadas.
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